domingo, 28 de fevereiro de 2010

Diga-me, se souberes

Ainda sinto teu cheiro doce
ao relembrar os momentos.
Às vezes ele chega como o vento
a me envolver tomando todo o meu corpo,
dominando todo o meu ser,
me enebriando do mesmo modo
como se estivesses aqui.
Uma lágrima rola em meu rosto.
A saudade que deixaste em mim,
o desejo que não se apaga,
a esperança eterno amor.
Ainda o tempo entre nós distancia
nossos corpos, nossas vidas, nossos sonhos.
Até quando?
Diga-me se souberes para aliviares
a angústia desta espera,
infinita espera.
Ainda o coração partido,
sinto teu cheiro, o calor de teu corpo, teu toque,
Carinho.
Teu sorriso feliz ao me ver chegar trago
registrado nas fotos, nas imagens da memória.
Até quando será apenas lembrança
o que vivemos plenamente como
um prelúdio da nossa união?
Amor intenso, único.
Diga-me se souberes.

3 comentários:

Antonio Cícero da Silva(Águia) disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Antonio Cícero da Silva(Águia) disse...

A poesia, é o real filosofar do perfeito amor... Garboso escrito... Abraços poetanos, do Antonio.

Valeria Soares disse...

Versos lindos!Prazer em conhecê-la.


Caso possa, visite-me:

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